Se meus
versos retêm algum encanto
Embora a
poesia cingida nas trevas
Na
arrastada modorra luz e magia
É do teu
olhar que furto o acalanto
A
distância a ecoarem dobra o sino
Atiçam o
revoar, pássaros sem rumos
No vibrar
dos elos nosso destino
Torrente
que nos torna unos
Mais feliz
que eu, e essa ave que voa
E doce
gorjeio no seu arrulho me doa
Pousada ao
beiral de minha cela
Ela, não
me seca as lágrimas, o pranto,
Mas seu
abraço de luz às minhas sombras
3 comentários:
Suas poesias são sempre um convite a ler, reler e entender...
Triste porém lindaaaaaaaaa
Um beijo
Um blog lindo com poesias que emocionam...é de se encantar, realmente! Parabéns pela sensibilidade contida em seus versos!(maravilhoso soneto!!!)abraços, ania..
Belíssimos versos tristes!! Um soneto magistral com sua digitais!! Parabéns , meu amigo! Beijos
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