Nos teus
braços o sonho volta a acontecer
Estradas
tornam aos longos caminhos
Ladeados
de flores, campos de alfazema,
Pássaros
cantam, a brisa beija...
Os
riachos, águas cristalinas refletem sol e céu,
No paraíso
do teu regaço.
Quem me
dera nunca acordar desse hiato
Onde as
liras são beijadas pela brisa...
.
Presenteando
com música a vida minha
Onde o
espírito repousa!
Embriagado
da luz fingida da lua
E dos
doces favos de mel, os beijos teus,
Aninhado
ao seio da pomba branca que voa
Alcançando
o nirvana unindo-se a essência tua.
Parnaso!
Onde é, minha Deusa...
Eu... Seu
Deus!
No R. L maio 2008.
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