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domingo, 15 de setembro de 2013

Tatoo. Um Poema...





Tatoo. Um poema.

13set2013.

Todos os meus poemas
Repetem teu nome.
A cada linha, em cada frase...
Na mesma língua, essa metástase!

Em todas as formas, e, você não vê,

Não importa o dialeto
Ou se transgrido as cultas normas
Tudo é diálise se você não Lê.

Reflexo dos poetas decadentes

Em minhas notas tristes doentes
A alegria expirou o sorriso não mora,
Uma lágrima fugida te implora.

Seu nome, o poema mais curto,

Multiplicou-se da minha pele tatuada.
Para os versos loucos dos sonhos absurdos
Que transcrevo insano, amuado, mudo.

Nos rabiscos falhos, traste do que restou:

Dois corações, um Eu Te Amo”,
Uma seta unindo os dois lado a lado,
O resumo do meu poema fracassado.



adonispoesiasblogspot.com


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