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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Eram Duas Almas Que Se Amaram.





O seu olhar, olhava longe. Aturdidos!
Assim, distante, sem rumo encontrei.
Falava sua alma dialetos indefinidos
Desde então, em enigma consumido, 
Inexplicável e bizarra, na mente vagueiam.
Por mais que as reflexões sejam avessas,
Profanada cabeça, doida, ziguezagueiam,
Causando aparições, às mãos tremores... 
Taquicardia, o ar faltando, frios suores...
E o pior, da desconhecida em minha vida,
O que sei? Incidindo meus olhos e seu olhar

Duas almas perdidas se encontraram
Sequiosas por carinhos em descaminhos
Jazidas, assombradas, um mesmo vagar.












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