&

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Vem... Ascender as Estrelas.









Dê-me tuas mãos, teu olhar, a ternura,
Vem... Juntos eu e você, caminhemos...
Casemos! Nossos ermos pensamentos
No assomo de almas, asas da loucura!

Não! Jamais... Deixarei tu fiques só...
A sonata se estende nos sentimentos
A ponte de luz à distante estrela nua.

Neste mesmo anfiteatro o das vidas
Vivamos a dança efusiva, o presente,
Cadenciando as idolatrias reprimidas
Havemos de fazer noites brilhantes!

Sem arredar sequer ínfimos instantes,
Na intensidade do que o outro sente
Pelo quanto o sofrer fez-nos distantes.



Nenhum comentário: