Crise de Identidade.
Na vida pobre de mim
Que vivo assim sem saber
Quando sou eu de verdade
Ou quando o deixo de ser
Dos tantos personagens
Quando um nascendo esta
O outro começa a morrer
Cada um deles distintos
Um só corpo dividido
Em arlequim e Orfeu...
Ansiando serem autênticos
Na esquizofrenia do ser
O Eu do todo ausente
O todo ausente do Eu.
2 comentários:
As mascaras que usamos para nos proteger nos deixam sem autenticidade. Versos reflexivos e expressivos!! Um soneto brilhante!
Bjs
Sabe, às vezes, no silêncio, busco entender a mim mesma !!!
Muitas vezes, determinadas situações, nos levam a criar essas máscaras !!!
Adorei teu soneto... parabéns !!!
Katie
Postar um comentário