O poeta
são tantas coisas
E
tantas pessoas e tanto mente
Que
as verdades, doces mentiras!
Revelam-se
diferentes
Parecem
ter vigor e saúde
Mas,
por fim inconsequentes.
Por ora
todos entendem
Se em
notas do alaúde.
Não são
infantis, loucos ou doentes,
São sós,
trovadores que quadra a quadra.
Verso
a verso, dor em dor. A dor
Insistem,
em doá-la a gente.
Lembrando,
é o amargor,
Quem me
faz amar tudo que é doce.
Se ora,
falo, ora estou mudo.
É porque
às vezes, somente...
Palavras
tornam-se num todo supérfluas,
Melhor é
ficarmos sem dizê-las.
Embora,
muito, querendo, dizer tudo.
E fica a
boca e a porta entre aberta
O olhar
perdido num vazio...
Você não veio de novo!
Foi
somente um vento vadio
Então,
volto a escrever a frase que já fugia...
... Não é
a tua presença que me inspira
É sua
ausência. Essa agonia, essa agonia. Agonia...
E tumular
o eco, e enregelado o frio,
Quem faz
de mim um bardo sem lira
Ferver em
lembrança a sua foto que sorria.
3 comentários:
Ser poeta é ser tantas coisas. é poder ser o que quiser. Lindos versos , parabéns, adorei. bjsd
Hoje já não sei realmente... até onde o poeta mente... Sinto e vejo em cada escrita, uma alma que grita !!! Não, o poeta não mente !!! Ele expõe a todos a tua alma... e cada um a interpreta a sua maneira !!! Não, o poeta não mente !!! Ele delineia teus sentimentos mais profundos !!! bjs
Gostei demais de seu poema!
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